Na semana passada, o Serviço Social do Univag Centro Universitário deu início às atividades de Iniciação Científica “Educação e Políticas Públicas na diversidade cultural indígena: aplicabilidade da Lei 11.645/2008 no Ensino Fundamental e Médio”. A aula inaugural contou com a presença da pró-reitora de Pós-graduação, Ensino e Pesquisa, Dra. Lúcia Helena Aleixo Gaeta, que proferiu ao grupo de discentes do 4º semestre considerações acerca da importância da pesquisa na vida acadêmica.
Ao término da aula inaugural, diretamente de Brasília, palhas italianas da Woo – Doceria Artesanal, empresa de minha adorável sobrinha, canceriana como eu, Danielle Mendes de Oliveira Ribeiro e Fernanda Alexsander deram um toque doce e charmoso ao evento acadêmico.
O projeto de iniciação científica tem como proposta desenvolver ações de intervenção em sala de aula com o objetivo de ampliação do universo informacional dos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual de Várzea Grande, Mato Grosso, acerca da temática da diversidade cultural indígena, com vistas à aplicabilidade da Lei 11.645, de 10 de março de 2008. Para isso, criou um grupo de estudos dirigidos para discussão e aprofundamento da temática dos povos indígenas na contemporaneidade para dar suporte teórico-conceitual ao grupo de alunos envolvidos na pesquisa: Gisele Lima Silva, Hellen Regina da Silva Lima, Jhulia Cleópatra Silva Rodrigues, Kelby Emanuel Gonçalves Costa Marques, Priscila Vitória Rocha dos Santos, Sara Correa de Almeida e Thailiny Gonçalves Cabreiras.
A questão-problema proposta para esta ação busca soluções que contribuam para diminuir o enorme preconceito que ainda paira sobre as pessoas indígenas. O Brasil, rico em diversidade cultural indígena, tem, de acordo com o censo de 2010 do IBGE, 896,9 mil indígenas que habitam o seu território.
O Brasil, sem dúvida, é um país de grande dimensão geográfica. Em seu coração tão grande como, há lugar para a diversidade de culturas, cada qual com suas especificidades.