Durante uma semana acontecerão palestras abrangendo temas das áreas de Finanças, Marketing Pessoal, Produtividade, Idiomas, Vendas, entre outras. Todas elas serão exibidas online e os convidados farão suas apresentações através de vídeos de 30 a 60 minutos sobre o tema proposto.
Organizador do evento, o CEO da We Do Logos, Gustavo Mota, afirma que o Freela Pro surgiu a partir do desejo de contribuir com a carreira dos profissionais Freelancers. “Acreditamos ‘ser Freelancer’ a profissão do futuro. Visto que esse é um mercado em ascensão, porém ainda muito imaturo, identificamos a possibilidade de auxiliar na educação e crescimento dos profissionais através do Freela Pro”, explica Mota.
O evento está sendo divulgado para uma rede de 150.000 mil Freelas, empreendedores e profissionais do meio online e contará com mais 20 palestrantes. Além do CEO da We Do Logos, profissionais como Leandro Herrera (mentor da Endeavor) e Guilherme Junqueira (Diretor da Associação Brasileira de Startups) já estão confirmados para o Freela Pro.
A palestra mais aguardada é a de Hans Donner – designer responsável, entre muitos outros trabalhos, pela criação do logotipo da Globo -, que transmitirá um pouco de sua experiência aos participantes. “Fiquei muito feliz com a oportunidade de falar diretamente para freelancers e principalmente para designers, profissão maravilhosa a qual muitos escolheram provavelmente influenciados e inspirados por meus trabalhos na TV”, comenta.
Freelancers no Mundo
Pesquisas apontam que 50% do mercado de Freelancers no mundo é procedente dos EUA. A segunda colocação é ocupada pela Índia, com uma fatia 25% do mercado mundial. O Brasil ainda está engatinhando, ficando entre os 25% restante, junto com os demais países. As principais áreas de atuação dos Freelancers são: programação, designer e conteúdo.
Estima-se que nos Estados Unidos 40 milhões de pes¬soas — o equivalente a um terço da força de trabalho americana — dedicam-se a trabalhos independentes, de acordo com o Freelancers Union (sindicato desses profissionais no país).
Na Alemanha, apenas metade das pessoas trabalham 8 ou 9 horas por dia e cinco dias por semana para o mesmo empregador.
Tendências de mercado mostram que há uma lenta mudança na relação entre empregados e empregadores. As gerações mais novas preferem liberdade para trabalhar em casa ou em horários alternativos. É comum em profissões ligadas à tecnologia a contratação de profissionais por projeto.
No Brasil, a tendência ainda esbarra na legislação trabalhista, que restringe a contratação de temporários a duas situações: picos de demanda e afastamento temporário de funcionário, e por um período de três meses (prorrogáveis por mais três). A alternativa tem sido contratar consultorias de recrutamento que empregam os funcionários em tempo integral e oferecem o serviço temporário para grandes empresas.
Da Assessoria