Depois de receber convite do ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo, consultou amigos e fez uma análise da posição do partido em nível nacional e estadual e decidiu que era viável seu retorno político.
“Avaliando todas as possibilidades mais a minha vontade pessoal, reconstruiremos o partido em todo o Estado. Temos várias bandeiras a serem erguidas em todas as regiões para que estejamos bem posicionados próximo às eleições”, disse Pagot.
Pagot criticou o governo de Silval Barbosa (PMDB) como um governo sem planejamento e que “numa ação desastrosa tomou para si o gerenciamento de todas as obras da Copa. Não se pode caminhar no limite da irresponsabilidade fiscal como está acontecendo”, sentenciou o novo petebista. Relata que começaram as obras sem planejamento e sem uma reengenharia de tráfego, além de promoverem muita sujeira: “a cidade está suja!”, analisou.
Ele disse também que a prioridade agora do partido é ir em busca dos “ilustres anônimos que fazem a diferença em uma eleição” para marcar posição no PTB. Pagot ainda não sabe se aceita o convite para ser candidato a deputado federal e falou que espera o arco de alianças da sigla.
Chico Galindo, por sua vez, afirmou que seu desejo é ser candidato a deputado estadual. “O Pagot é um trator. Pode ocupar qualquer cargo, seja de deputado, governador ou senador. Vamos trabalhar silenciosamente e vocês ainda terão muitas novidades”, sintetizou o ex-prefeito.
Por Rita Aníbal – Da redação
Fotos: Pedro Alves