Isso porque, embora existam pesquisas com resultados bem-sucedidos, uma boa parte das possíveis aplicações das células preservadas ainda está longe de sair dos laboratórios. E, as que já são aprovadas e têm aplicações efetivas no exterior, ainda não tiveram seus resultados validados para serem realizadas regularmente no Brasil.
"Ainda são necessários estudos para que esses tratamentos sejam desenvolvidos e usados rotineiramente, mas os resultados das pesquisas feitas no exterior são excelentes. Estamos trabalhando para desenvolver isso no Brasil também", rebate Andresa Forte, cientista da TechLife, empresa que presta o serviço e é um braço da CordCell, que armazena células-tronco do cordão umbilical.
Embalado pelo sucesso da técnica lá fora, a grande aposta da companhia são os fibroblastos, as células produtoras de colágeno –um dos principais "ingredientes" da firmeza da pele.
Folha Uol