Em comunicado, o Ministério da Segurança Pública do Panamá informou que não vai divulgar informações sobre o trabalho de perícia a pedido dos especialistas. Os peritos vão inspecionar 25 contêineres com equipamentos bélicos, armazenados sob 200 mil sacos de açúcar no navio.
A embarcação está desde 10 de julho em um local denominado “estratégico” pelo diretor do Serviço Nacional Aeronaval do Panamá, Belsio González. Os peritos da ONU vão verificar se houve violação das resoluções do Conselho de Segurança da entidade sobre a proibição da Coreia do Norte de importar ou exportar armas.
Segundo autoridades de Cuba, o armamento era obsoleto e seguia para a Coreia do Norte para reparos. As autoridades panamenhas informam que nos contêineres do navio foram encontradas peças de aviões-caça MIG-21 Bis, sistemas de mísseis antiaéreos, granadas, foguetes de curto alcance, munições, mísseis em peças do tipo SA2 e SA3 e veículos de comando e controle de mísseis.
Agência Brasil