Desde o ano passado este jornalista vinha anunciando os olhares tristes do Padroeiro de Cuiabá Senhor Bom Jesus de Cuiabá, sobre os fatos que podiam acontecer na terra das tradições quanto a escândalos em nível nacional. A cidade que nos tempos de outrora era pacata, muitas vezes criticada nos grandes centros do país, hoje é vista como uma cidade de roubalheira, corrupção, legados deixados pelos nossos políticos que batiam no peito “Eu amo Cuiabá”. Sempre, quando me ajoelho diante da imagem do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, ele olha na profundidade da minha alma, pisca os olhos, sempre dando um sinal de luz. Muitas rezadeiras, benzedeiras, mulheres cuiabanas de fé (exemplo: D. Bartolina), com a sua clarividência, sempre citavam as coisas ruins que iriam acontecer em Cuiabá envolvendo gente graúda, principalmente políticos. E assim está acontecendo, ela me disse que essas pessoas, que praticam esses atos de roubalheira, quando morrem, o seu espírito fica vagando, pois carregam uma carga pesada de falsidade e mentiras. Tudo que está acontecendo será esclarecido com os olhos triste do Senhor Bom Jesus de Cuiabá.
BOLO DOS 300 ANOS
Pergunta que não cala nos quatro costados da cuiabania: qual será o símbolo dos 300 anos de Cuiabá na confecção do bolo? Algumas pessoas falam na “viola de cocho”, que é a cara da cidade e conhecida em nível nacional. Nos 250 anos de Cuiabá, o competente coordenador dos eventos o cuiabano José Rabello Leite criou a “Centro Geodésico da América do Sul”, foi apresentado pela comissão dos festejos e aceito em cheio. Naquele tempo era difícil a fabricação do bolo por caso do nosso clima, havia poucos profissionais no ramo de confeitaria, hoje há escolas de gastronomia, quantos profissionais gabaritados que temos no mercado em matéria de doces e confeitaria. Nos 250 anos de Cuiabá, o corte do bolo foi com a espada do fundador da cidade Pascoal Moreira Cabral. Para os 300 anos de Cuiabá sugiro o corte do bolo com a espada do cuiabano Presidente Marechal Eurico Gaspar Dutra. Fica a minha sugestão de quem conhece e sabe das coisas.
POUCO LEMBRADOS
Nesta vida temos valor quando estamos vivos ou quando deixamos um legado como: escritores, nome de rua, avenida, praças, são lembrados porque deixaram registro da história. Muitos colegas colunistas sociais como: Césario de Almeida, Maria Luzia Hugueney, Lena Perot, João Pedro de Arruda, Léliob Duarte, Jejé e Henry Montegomery, todos esses profissionais deixaram marcas das escritas enaltecendo o ego da dupla face da sociedade de consumo. Hoje, não vejo ninguém mais falar desses profissionais que muitas vezes foram escada para muita gente boa. As respostas dessas pessoas que talvez nunca foram tocadas pelo amor ao próximo, mas uso como ferramenta a palavra ingratidão. Principalmente mandar celebrar uma Santa Missa, ou mesmo lembrarem-se desses pouco lembrados colunistas sociais em suas orações, assim, a gratidão agradece!