O Céu e a Terra são apenas estados mentais, sendo assim fica mais fácil a transformação. Deixam de fazer da vida uma arena, com pensamentos dualistas. A verdadeira consciência não está mais subscrita em fatos e situações que são analisados através do raciocínio em nível aparente dos cinco sentidos. Devemos ter uma consciência mais cósmica. Para explicar aqui tenho que entrar um pouco naquilo que aprendemos na física “O observador é parte inseparável do objeto observado”.
Através da observação temos uma imagem fixa da realidade em um determinado tempo e um espaço. Assim sendo temos com este fenômeno uma energia universal que se manifesta na consciência individual. E é a própria energia universal que organiza o campo para a observação deste objeto. Mas entre o tempo e o espaço existe um intervalo que é chamado espaço do silêncio. Repito sempre esses dizeres por que acho importante deixar claro que não sou eu que escolho lugar para a compra dos objetos, ou até o próprio objeto, e que são os próprios objetos que escolhem para onde querem ir. Parece até conversa de louco.
É que entrando numa consciência de entrega as portas serão abertas e as forças do universo adentram numa ambientação com mais presença. Para isso acontecer é preciso estar sempre em ressonância com a unidade e também eliminar o ego. Se deixarem o ego falar mais alto vai ser ele que sobressairá. Então não terão uma morada, ou aposento definidos para a magnitude e a harmonização atuar.
Objetos escolhidos e colocados através da força do silêncio acompanhado com a ausência do ego e que foi determinado pela consciência universal, isto quer dizer o próprio objeto que escolheu seu destino. Sendo assim, feito o campo magnético, forma vibrações intensas que atingem o sistema nervoso central do observador, fazendo com que ele fique inseparável do objeto observado. A energia que vibra daquele objeto emanará como um raio para o ambiente e a todos que nele habitam.