O presidente americano, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira (24) que caso a Rússia siga o "caminho da paz", os Estados Unidos retirarão as sanções que impuseram ao país. O presidente disse que os EUA vão apoiar a Ucrânia em sua luta e pediu para que os outros países se juntem ao "lado certo da história".Obama também pediu que mais países tenham comprometimentos concretos com a eliminação do vírus mortal ebola no oeste africano.
A reunião de líderes mundiais em Nova York tem como tema a luta contra a pobreza e a fome, e a melhoria na vida de todas pessoas através do crescimento econômico. Mas a urgência dos conflitos internacionais, em especial a coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o grupo radical jihadista Estado Islâmico que atua na Síria e no Iraque, além da crise do ebola na África, devem dar o tom dos discursos de mais de 140 chefes de Estado e de governo.
O presidente americano também falou que continuará com a pressão militar contra o grupo radical Estado Islâmico e pediu para quem tenha se juntado ao grupo no Iraque e na Síria que "deixem o campo de batalha enquanto podem". Segundo ele, a única solução para a Síria "é política".De acordo com Obama, mais de 40 países apresentaram propostas de participação em uma "ampla campanha" contra os jihadistas, com missões aéreas de combate, treinamento, equipamento e ajuda humanitária. "Nas Nações Unidas, continuarei unindo o mundo contra esta ameaça", afirmou Obama.
G1