Os mato-grossenses com tantas promessas e rezas para a chegada das tão desejadas chuvas que estão por vir. São momentos de um final de uma gravidez que está para parir.
A temperatura altíssima, com termômetros batendo recordes, a baixa umidade do ar, riscos e alterações fisiológicas. Assim como irritabilidade, fraqueza, ansiedade, depressão e incapacidade de concentração.
O grande volume das queimadas incontroladas e o retardamento das águas das chuvas acarretam ao meio ambiente um enorme prejuízo em todos os segmentos da economia do estado.
Estamos vivendo tempos difíceis em meio à pandemia no Brasil e no mundo inteiro juntamente com as intempéries climáticas.
A arquitetura sustentável tem grande influência nos estudos do aproveitamento das águas pluviais, com captação para uma segunda caixa d’água e a reutilização do líquido para lavagem de pisos e descargas.
No período da estação mais seca que perdura durante alguns meses do ano, a falta das águas tanto nas cidades quanto no meio ambiente, acarreta grandes prejuízos principalmente ao agronegócio que é a alavanca do nosso estado.
O descuido com as redes de águas pluviais são uma demonstração de que para os políticos esses investimentos não dão retorno nas urnas.
Vivemos num país com milhares de problemas socioeconômicos e políticos, mas otimistas por morar num lugar onde as estações são definidas, evitando surpresas desagradáveis.
Cuidar e preservar é um dos maiores compromissos com a natureza e com a humanidade.
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