Opinião

O dom da fortaleza

Com as bênçãos do Espírito Santo, recebi em pleno vapor do dia 31 de janeiro, em minha residência, vários segmentos da tradicional sociedade cuiabana para a novena mensal do Senhor Divino. Nós que vivemos num mundo de muita falta de fé, esperança, amor, só o dom da fortaleza através do Espírito Santo que nos preenche todos os dias com os seus sete dons divinos para a nossa comida. Nas celebrações em torno da festa do Espírito Santo 2018, o Imperador Dalmi Defanti e a Imperatriz Gabriela Novis Neves Pereira Lima, com todo apoio dos festeiros, vão fazer uma bela festa rumo aos 300 anos de Cuiabá. Estes encontros de várias pessoas na novena do Divino têm como objetivo ser tocado pelo Espírito Santo de Deus. Com participação do Cura da Catedral Basílica Padre Edimilto Mota e o Padre Mauro Amorim, que proferiu a homilia do dom da fortaleza para muitas pessoas que ali se fizeram presentes, principalmente para sua alma. Festa do Senhor Divino é o símbolo da cultura cuiabana.

Tudo divino

Como sempre, a arte em bem receber de um bom cuiabano está na sua alma. Com a casa lotada de pessoas iluminadas que receberam os dons do Espírito Santo nesta noite do dom da fortaleza onde a coroa do Divino ficou a cargo da cuiabaníssima Neide Calmon Tenuta, fez-se o marco deste encontro da cuiabanidade. Com uma exposta mesa servida de finos frios: salada de bacalhau, kibe cru, carne marinada, camponata, salpicão de frango, salada de farfale, homus, esfirras, quibe, pão sírio, tudo acompanhado de sucos naturais: melancia com morango, abacaxi com salsa, suco de cajá com melão, suco de capim-cidreira com maçã verde e mate gelado com limão. Uma boa mesa de sobremesa: ambrósia, tiramissu, pudim de leite, arroz-doce e bolo de parabéns. Enfim, a boa mesa farta cuiabana é de encher os olhos de beleza e paladares requintados nesta noite de celebração em torno do Espírito Santo. As delicias oferecidas estavam realmente divinas!

Encontro cuiabano

A hospitalidade cuiabana está na alma. Quando nos referimos ao encontro cuiabano, podemos indicar o Regionalíssimo lá no Museu do Rio, sob a direção do simpático casal Gina e Jean Biancardini, são de uma simpatia rara a todos que por lá circulam. Dia desses, fiz uma aparição por lá e pude constatar as presenças das grandes reservas morais da Grande Cuiabá. E em se falando de simpatia nata, Jean herdou isso da sua mãe, a sempre lembrada banqueteira Elza Biancardini, isto é muito importante para as pessoas, receber esta cordialidade. Com um festival gastronômico: saladas, peixe, o seu forte é a gastronomia regional, é de encher os olhos de encantos e sabores. Uma canoa exposta com uma variedade de doces da terra, sempre o destaque fica para a torta branca. É tão gratificante fazer sempre essas aparições e sentir que estamos em casa. O Regionalíssimo continuará sendo sempre o verdadeiro encontro da cuiabanidade. 

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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