“Sempre estivemos dispostos a colaborar, mas quando buscávamos discutir alguma questão éramos avisados que o CREA só estava ali para chancelar decisões”, desabafou Samaniego.
O Regime de Contratação Diferenciada (RDC) também foi alvo dos questionamentos do presidente da instituição. Para ele, “essa é uma forma de deixar de lado a fase de elaboração de projetos e fazer obras sem planejamento é correr riscos com dinheiro público”, disse.
O RDC foi instituído pela Lei 12.462 e trata de ritos específicos para a contratação pública de obras de infraestrutura e de serviços para as capitais onde vão ocorrer eventos relacionados à Copa das Confederações, à Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.
Na programação do seminário, o engenheiro Luís Miguel de Miranda falou do panorama do transporte ferroviário. Em seguida, o consultor e engenheiro Peter Alouche falou da experiência do VLT em cidades médias. Por fim, o engenheiro Tadashi Nakagawa apresentou as características de infraestrutura do VLT.
Andhressa Sawaris Barboza – Da Redação
Fotos: Mary Juruna