Com início das entregas no País previsto para o primeiro semestre de 2026, o novo Porsche 911 Turbo S já pode ser encomendado pelos brasileiros. Segundo a marca alemã, são duas versões com preços a partir de R$ 2,1 milhão, para o 911 Turbo S, e de R$ 2,15 milhão para o 911 Turbo S Cabriolet (conversível). A geração 992.2 traz sistema híbrido com 711 cv de potência total e 81,6 mkgf de torque. O conjunto é formado pelo motor Boxer de 3,6 litros, dois eTurbo e o câmbio automatizado PDK de oito marchas com motor elétrico integrado.
– MG ESTÁ DE VOLTA AO BRASIL. A MG Motor, que esteve no Brasil de 2011 a 2013 por meio de um representante local, acaba de lançar um site no País. Agora, a marca britânica é controlada pela chinesa SAIC. No site já aparecem três modelos elétricos: MG4, MGS5 e o conversível Cyberster, único com uma seção dedicada. Já há, inclusive, uma concessionária, em Piracicaba, no interior de São Paulo. Por ora, a marca não informa preços nem detalhes sobre o início das vendas.
– M2 CS COM PREÇO DE 911. A BMW já vende o M2 CS no Brasil. A versão radical do cupê esportivo tem motor 3.0 de seis cilindros em linha com 510 cv e 66,3 mkgf e 30 unidades numeradas para celebrar os 30 anos da marca no País. O preço sugerido, de R$ 980.950, é próximo ao de um Porsche 911 Carrera Cabriolet, por exemplo. Segundo a BMW, as entregas ocorrerão ainda em 2025.
– NOVO KICKS POR ASSINATURA. A nova geração do Kicks, que acaba de chegar às lojas do País, passa a integrar o programa de assinatura da Nissan. O SUV compacto é oferecido em planos com prazo de 12 a 48 meses com preço inicial de R$ 3.239 e 1.000 km de franquia mensal. Segundo informações do Nissan Move, o serviço pode ser contratado 100% de forma online ou nas concessionárias, onde também pode ser realizada a retirada do veículo.
– CRETA, O FAVORITO DO BRASILEIRO. Em setembro, os carros favoritos do brasileiro foram, nessa ordem, Hyundai Creta, Volkswagen Polo e Toyota Corolla Cross. Com mais de 4 mil entregas cada, o trio liderou o ranking de varejo, segundo dados do Renavam divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias. Esses números excluem a chamada venda direta, modalidade na qual a fabricante negocia diretamente com clientes como locadoras, taxistas e frotistas, por exemplo.