A testemunha, um torcedor e morador da Zona Sul da cidade, deve dizer à polícia que tentou comprar ingresso para a Copa do Mundo no mês de maio e não conseguiu. De acordo com a polícia, escutas telefônicas apontaram que neste período a quadrilha chefiada por Lamine Fofana, com a participação de Raymond Whelan negociava tíquetes por preços acima dos quem eram impressos nas entradas.
O delegado Fábio Barucke, da 18º DP (Praça da Bandeira), vai abrir uma nova frente de investigação a partir desta quinta para tentar rastrear o dinheiro movimentado pela quadrilha. Barucke afirmou que vai ao laboratório da Polícia Civil do Rio para vasculhar computadores e celulares e descobrir para onde foram os R$ 160 milhões obtidos com a venda ilegal de ingressos da Copa do Mundo.
G1