Sete meses depois, é como um dos melhores defensores do Campeonato Brasileiro e peça-chave no virtual campeão Cruzeiro que Dedé volta à seleção, para os amistoso da seleção contra Coreia do Sul e Zâmbia. O próprio zagueiro admite que o tempo não está muito a seu favor e que a competição por uma vaga na Copa do Mundo promete ser ainda mais ferrenha que no início do ano Mas Dedé diz que confiar numa combinação de boa fase e da memória do Felipão.
"Não penso que tenho apenas esses dois jogos para mostrar serviço. O Felipão observa os jogadores há muito tempo e tem uma ideia do que podemos fazer. Mas é importante estar me sentindo bem em campo, o que vem acontecendo no Cruzeiro'', explicou o zagueiro, na chegada da seleção a Seul, palco do amistoso de sábado contra os sul-coreanos.
Fazer parte da segunda zaga menos vazada do Brasileirão poderá contar pontos para o jogador do Cruzeiro numa corrida pelo que promete ser uma única vaga aberta na equipe do Mundial – tirando lesões ou um cataclisma técnico, Thiago Silva, David Luiz e Dante ocuparão as três outras. Mas Dedé é cauteloso ao analisar o impacto do possível título. "Dá mais visibilidade, com certeza. Mas acho que ser campeão ajuda muito é na questão da confiança que o jogador sente nele mesmo'', desconversou.
Uol