Segundo a família, ao chegar no hospital, os médicos diagnosticaram que a criança estava morta e que a 'paciente tinha que aguardar a hora do bebê nascer', mas às 9h desta terça-feira (29), a situação completou 48 horas e nada aconteceu.
Diante disso, a família exige explicações para o procedimento e questiona o porquê de não retirar o feto com mais agilidade. “A única coisa que eles dizem é que vai nascer, vai nascer, mas quando? Se a criança está morta dentro dela. Desde o primeiro dia, o médico falou que o bebê podia ficar até 30 dias morto na barriga. E se de repente ela morre? Ela está com um feto e está infeccionando ela. Nós queremos uma decisão”, cobra a irmã da grávida, Raimunda Nazaré Vieria.
Eles exigem que a unidade realize uma cirurgia cesárea o mais rápido possível. “Nós queremos que o médico opere ela para retirar a criança porque ela está grave e está muito inchada. Pelo menos para salvar a vida da mãe porque do bebê não tem mais como”, afirma a irmã da paciente, Sebastiana Vieira Pinto.
De acordo com os parentes, esta é a segunda gravidez de Deise e, até então, não era de risco.
A TV Tapajós e G1 entraram em contato com a assessoria de comunicação do hospital e foram informados que o médico responsável pela paciente está em cirurgia e ainda não pode se pronunciar.
G1