Dentro do hospício, Bala teve o celular confiscado, mas conseguiu pedir ajuda por email e nas mídias sociais. Ele foi libertado na terça-feira devido a uma greve no hospício, que resultou na alta de vários pacientes.Apesar de diversos pedidos, o hospício não apresentou ao advogado de Bala nenhuma declaração por escrito com um diagnóstico formal ou qualquer justificativa por mantê-lo internado contra sua vontade.
Após sua libertação, Bala disse que queria "superar esse caso em nome da reconciliação"."Agradeço a todos pela preocupação e conselhos. Para aqueles que fizeram ameaças contra mim, peço que pensem e aprendam a tolerar opiniões diferentes das suas", afirmou, em comunicado."Educação e liberdade de expressão não podem ser curadas, mas o amor pela humanidade é a nossa panaceia."
G1