A senadora eleita Selma Arruda terá que contar com do que seu bom momento no cenário político, vindo das urnas, para conseguir assumir o comando do PSL em Mato Grosso. O partido está impulsionado pelos resultados expressivos, mas ainda continua como um nanico. Em Mato Grosso, por exemplo, existem grupos representantes oficiais em apenas 20 municípios, o que não lhe garante um estatuto de diretório estadual.
O presidente do grupo, deputado federal Victório Galli, afirma que diz que a sigla já programa suas atividades internas com projeção para as eleições municipais de 2020, também se valendo da onda pró-Bolsonaro. E por causa da articulação política de pouca maturidade de Selma, assumir o comando agora seria colocar o programa em risco. Selma entrou na vida política partidária no início deste ano, já com o objetivo de se canditar ao Senado.