Nacional

Multidão de católicos preocupa organização da Jornada Mundial da Juventude

Nesta região vai ocorrer a missa de encerramento da JMJ, o encontro internacional de jovens católicos, que deve comportar 1,5 milhão de pessoas em duas fazendas particulares.

Para impedir que o limite seja ultrapassado, a estratégia envolveria bloqueio de ruas e até mesmo o fechamento do túnel da Grota Funda, conexão entre a Barra da Tijuca e Guaratiba, que será o principal corredor de acesso durante a JMJ.

O fluxo de pessoas será estimado com o auxílio de um sistema de câmeras nos principais pontos de entrada para o território da JMJ em Guaratiba.

"Se, no dia da missa, o número chegar a 1,2 milhão de pessoas é preciso iniciar o processo para evitar a vinda de um público ainda maior", afirma Jomar Júnior, diretor de produção da JMJ.

Os organizadores estão contratando inclusive especialistas em "gerenciamento de multidão" para definir os procedimentos nos dois principais encontros dos católicos com o papa: na Praia de Copacabana e em Guaratiba, agendados para os dias 25 e 28 de julho, respectivamente.

"A movimentação deste público é o ponto mais sério de todo o projeto da jornada", avalia Jomar Júnior.

Líder do comitê organizador local da JMJ, o arcebispo Dom Orani Tempesta espera ter uma projeção mais precisa do público em maio ou junho, por meio das confirmações das inscrições efetuadas pelos peregrinos no site oficial do encontro internacional.

"Precisamos ter a máxima preocupação com o limite de público para fazer tudo da melhor maneira possível e possibilitar assim que todos se sintam bem, se sintam acolhidos", observou Dom Orani, que esteve ontem em Guaratiba para abençoar as obras no lugar escolhido para a JMJ.

Fonte: FOLHA.COM

Redação

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