“Retomamos as discussões na quarta, com as representações dos bancos interessados no Fundo, precisamos de mais segurança para o servidor” afirmou Alexandre Cesar.
A postura do parlamentar em não votar o projeto às pressas, apesar de ir de encontro com a vontade governista, acompanha a opção dos tribunais de Justiça e de Contas e do Ministério Público. Essas autarquias teriam travado a apreciação do fundo devido a incertezas quanto ao modelo adotado pelo Executivo.
Segundo Alexandre o governo agiu como se fosse “arrumar” as coisas sem debate. Por isso, a Comissão Especial procurou discutir mais o assunto e assim que todos conhecerem o conteúdo do projeto de Lei o grupo aprovará um novo calendário para apreciação.