Entre os madados, são 38 de prisão temporária, 37 de condução coercitiva e 48 de busca e apreensão. De acordo com a promotoria, a organização criminosa era investigada há mais de um ano. Eles são suspeitos de formação de cartel, peculato, corrupção, indevida dispensa de licitação, falsificação de documentos e de lavagem de dinheiro.
Em Goiás, os mandandos são cumpridos em: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Goianira, Trindade, Aragarças, Inaciolândia, Carmo do Rio Verde, Rubiataba, Ceres, Rialma, Rianápolis, Uruana, Corumbaíba, Cromínia, Israelândia, Matrinchã, Indiara, Perolândia, Aloândia, Luziânia, Araguapaz, Mozarlândia, Piranhas e Pires do Rio.
As diligências também acontecem em Barra do Garças e Pontal do Araguaia, ambas localizadas em Mato Grosso. De acordo com a assessoria do Ministério Público, duas pessoas que moram nessas cidades agiam em Aragarças, cidade goiana que faz divisa com MT, por isso, mandados são cumpridos no estado vizinho.
Uma das administrações investigadas é a de Corumbaíba. Até as 9 horas, apenas promotores estavam dentro do prédio da prefeitura. Cinco pessoas, entre elas o prefeito, foram encaminhadas ao Fórum da cidade para prestar esclarecimentos.
A Operação Tarja Preta iniciou por volta das 5 horas da manhã. Participam 70 promotores de Justiça e 386 agentes da PM de Goiás e do Mato Grosso.
G1