Em nota, a entidade diz que "articulará iniciativas junto a lojistas e o poder público, instando-os a oferecer opções culturais e de lazer aos jovens, sobretudo da periferia". "De forma a atender a todos os estratos sociais, estimulando o democrático convívio de toda a população naqueles espaços de uso coletivo, independentemente de classes sociais, sempre preservando a ordem pública e a segurança de todos os cidadãos", afirma ainda o texto.
Segundo a promotoria estadual, será aberto um inquérito civil público para investigar se ocorreu discriminação de jovens por parte dos shoppings ao barrarem a entrada dos participantes dos "rolezinhos".
Estadão