Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Paulo seguia em direção a Pedra Preta e, em determinado momento, o automóvel que ele conduzia invadiu a pista contrária, colidindo frontalmente na carreta “cegonheira” (que transporta automóveis).
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O carreteiro Arlindo Soares Neto, que dirigia a Scania, contou à PRF que quando viu que o Gol entrou na pista em que ele trafegava, ainda tentou desviar, mas Paulo teria percebido que iria bater e jogado o carro para a mesma direção em que Arlindo tirou a carreta.
Com a batida, o automóvel caiu na vala lateral da rodovia. O corpo de Paulo ficou preso ás ferragens. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Rondonópolis foi ao local para prestar socorro, mas ele já estava morto quando a ambulância chegou.
O corpo foi levado para exames no Instituto Médico Legal e liberado posteriormente para a família proceder ao velório e sepultamento.
