O Ministério Público de Mato Grosso, por meio da 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Lucas do Rio Verde, ingressou com Medida Cautelar Inonimada no Tribunal de Justiça requerendo a suspensão dos efeitos da decisão que revogou a prisão do líder espiritual, Edson Raimundo Rosas da Cruz Veras, acusado de crimes sexuais.
Além da medida protocolada no início da noite desta sexta-feira no TJ, o Ministério Público também ingressou com quatro recursos em sentido estrito na 2ª Vara Criminal de Lucas do Rio Verde
De acordo com o promotor de Justiça Saulo Pires de Andrade Martins, o réu responde a cinco ações penais. O promotor de Justiça argumenta que o restabelecimento da sua prisão busca resguardar o direito à segurança coletiva, a manutenção da ordem pública, além de garantir a futura aplicação da lei penal.
Afirma também que, em liberdade, o réu pode buscar vingança contra as vítimas ou constrangê-las por meio de ligações e redes sociais, sobretudo por tratar-se de pessoa influente na cidade.