A plataforma é a versão digital mais elaborada da cartilha que já foi distribuída aos professores e que contém, além de outras orientações, em linguagem didática, os critérios sobre os quais foram baseadas as classificações disponíveis e oferece ainda, conteúdos para serem trabalhados em sala de aula. O secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, destacou a importância da ferramenta para os educadores.
“A partir deste aplicativo, os professores serão mais um agente de proteção da criança e do adolescente, no meio dessa política tão importante, que faz o direito de escolha do que deve e não ser assistido em casa, e agora também dentro da escola”, disse.
O diretor adjunto do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação, da estrutura do Ministério da Justiça, Davi Pires, disse que “ é fundamental que a classificação indicativa seja conhecida. Ela é um instrumento de informação, e a ferramenta só pode ser válida se as pessoas conhecerem. Levar o aplicativo para milhares de professores em sala de aula potencializa esta informação”.
O ministério espera lançar a segunda fase deste aplicativo mais interativo para a população. Por enquanto, a plataforma só está disponível nos tablets distribuídos pelo MEC e pode ser baixado pelos professores, na loja virtual do ministério.
Agência Brasil