O Criador Maior, em sua sapiência, às vezes nos deixa prepotências.
Sim, sei, sou…
Mas, mesmo assim, tenho humildade.
Busco levar e elevar aos meus descendentes maiores positivos, apesar de os negativos quererem me surpreender, mas de fortes anteriores trago minhas proteções.
O Senhor me transferiu amores “em forma de filhos” a que pudesse jogar meus destinos ao longo do caminhar.
È a verdadeira verdade, ou não!…
Sim. É a única verdade, pois ao primeiro lance do jogo da vida soube devolver prematuramente ao Grande Controlador meu primogênito, não por incompetências, mas por excessos de ajudas nos vários ciclos anteriores.
Essa devolução me trouxe privilégios e magnitudes transcendentes de não meus conhecimentos, trouxe concepções de me sentir sábio em doar.
Hoje em nosso tapete de “brincarmos de amor em jogos” levo fichas de créditos permitidos em praticar vivências.
Adquiri conhecimentos, recebi forças.
Possuo, além de fortalecimentos posicionais de direitos, ou não, duas competências que me trazem grandezas e me garantem ser um privilegiado.
São duas mulheres, de vivências múltiplas em saberes de apoios.
Magníficas, simples, humildes, fortes, caráter inabalável por posturas e direitos pretéritos adquiridos em prestativos ao outrem.
Meus fracos impelem maiorias em dizê-las. Simplesmente pelo contraste de suas fortalezas.
Minhas posturas de vida simplória trouxeram privilégios de buscar nobrezas, talvez por isso o “Ser Maior” me deu o direito de ter apenas e somente “essas duas mulheres”.
Minha Nara-mulher e Minha Marcela-filha.
Zécarlos
Em tempo:
Pai, você é a incógnita do amor em praticamentos.
A tua nobreza suplanta teus negativos.
Você é rebeldia que o criador permite aos seus próprios dizeres.
Mas, pai, tua simplicidade faz de você nosso “pequeno grande homem”.
Aos teus dizeres a nossa rainha e a princesa, trago participações.
E desta vez como brincas: “você bateu duro em nossos corações”.
Obrigado pai.
Eu podia ficar fora, mas doeu muito: De felicidade!…
Marco – filho espírito.