Uma adolescente de 17 anos foi morta com um tiro na cabeça em Ouro Preto, na região central de Minas Gerais. O principal suspeito de cometer o crime é o ex-namorado dela, o delegado Geraldo Toledo, 41. O casal teria brigado dentro de um carro e Toledo chegou a levar a menina para o hospital. Depois de 51 dias internada, Amanda Linhares morreu. O delegado nega ter matado a garota e alega que ela cometeu suicídio.
Preso em um bar logo após cometer o crime, Éder Wil Aparecido Domingos, de 32 anos, confessou ter matado a ex-mulher a facadas em Matozinhos, na Grande BH. Mitali de Souza Marques, 20, estava com o atual namorado quando foi surpreendida na porta de casa pelo ex-companheiro. Os dois homens começaram a discutir e Domingos, que portava uma faca, tentou acertar o rapaz, mas atingiu a jovem. O suspeito estava embriagado no momento do crime.
Um casamento de seis anos terminou de forma trágica na região leste de Belo Horizonte. Após uma briga por causa de um chuveiro estragado, Antônio Roberto de Souza esfaqueou a mulher na frente das filhas do casal, um bebê de oito meses e uma menina de três anos. Cristiane Freitas chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. O autor, que é usuário de drogas, fugiu.
Inconformado com o fim do relacionamento, um jovem de 24 anos matou a ex-namorada e o pai dela. Os crimes foram cometidos em um intervalo de 24 horas, em dois Estados diferentes. Antônio Carlos Bonfim, o ex-sogro, foi sequestrado, amarrado e teve 90% do corpo queimado em Alfenas, no sul de Minas. Roberto José Freire viajou até Paraty, no Rio de Janeiro, e cumpriu a promessa de matar a ex-companheira. Thayná Heloise Alves, de 17 anos, foi assassinada a facadas. O autor foi preso.
Uma mulher grávida, de 36 anos, foi morta a facadas pelo companheiro em Santa Luzia, na Grande BH. O próprio suspeito, Carlos Alberto Freitas, 55, foi quem acionou a Polícia Militar. Ele contou que estava bebendo com a vítimaquando ela decidiu revelar que o filho que esperava não era dele. Transtornado, o homem atacou e esfaqueou a mulher oito vezes. A gravidez, que causou a morte, ainda não havia sido confirmada.
Julgado quase um ano depois do crime, Dorlizete Mateus Fernandes, 35 anos, foi condenado a 17 anos de prisão por matar a namorada a garrafadas em um motel de Belo Horizonte. Márcia Cristina dos Santos, de 44 anos, foi assassinada com golpes no rosto e no pescoço. Segundo testemunhas, ela foi ao encontro numa tentativa de reconciliação.
R7