Foto: José Medeiros/Secom MT
O governador Pedro Taques (PDT) se reuniu com o secretariado na manhã desta sexta-feira (09), para discutir pautas emergenciais das áreas de Saúde, Educação e Segurança. Um balanço dos primeiros sete dias de atividades foi apresentado pelos gestores das pastas, durante a reunião.
Contas atrasadas de serviços essenciais, deixadas de ‘herança’ pelo governo de Silval Barbosa (PMDB), devem ser quitadas até esta segunda-feira (12). Segundo o secretário de comunicação, Jean Campos, reeducandos do sistema prisional do Estado corriam risco de ficar sem comida, devido ao não pagamento da dívida acumulada.
“Na segurança pública, tínhamos a questão de que 9 mil marmitas estavam com 60 dias de atraso, então corria o risco do sistema prisional, os reeducandos ficarem sem o fornecimento da alimentação. Então, esta situação já foi regularizada”.
Já na parte da saúde, o secretário salientou que serviços básicos, como água, luz e telefone, que estavam em atraso no MT Saúde, foram quitados pelo governo. Ele também pontuou o caso do Lar da Criança, que sofria falta de merenda, remédios e serviços de manutenção.
“[Havia] um fator de risco que era o Lar da Criança, que era a falta de merenda escolar, falta de manutenção de ar-condicionado, falta de medicamentos, também que já foi solucionado. O secretário [de Trabalho e Assistência Social] Valdiney [de Arruda], junto à Casa Civil e a Secretaria de Fazenda já fizeram esta interlocução para que estes contratos sejam regularizados”.
E na educação, o ponto emergencial foi os atrasos nas contas de serviços básicos da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat). Campos afirmou que a partir de segunda-feira, as aulas programadas para começar vão se estender normalmente devido a quitação destas dívidas.
“A questão dos meses anteriores de serviços básicos, como luz, telefone, água, assim como a internet, que era o mesmo quadro do MT Saúde, já foram regularizados e na segunda-feira mesmo, irão iniciar as aulas de educação indígena, e estas aulas não serão interrompidas da falta destes serviços”.