Após 23 horas de cirurgia, os neurocirurgiões da Universidade de Utrecht foram bem sucedidos no procedimento. De acordo com informações da instituição, não houve rejeição da paciente ao material implantado em sua cabeça.
O procedimento foi necessário porque a síndrome óssea fazia com que a espessura do crânio da paciente aumentasse de 1,5 cm para 5 cm. As consequências desse aumento são danos cerebrais e até mesmo a morte. O crânio implantado foi feito de plástico durável, mas ainda não há certeza de que o implante não precisará de troca.
Segundo o jornal francês Le Monde, o neurologista que liderou a equipe na cirurgia Ben Verweji a tecnologia teve grande valor no procedimento.
Os implantes utilizados são geralmente feitos à mão com uma espécie de cola que está longe do ideal. Usar a impressão 3D nos permitiu alcançar um crânio de um tamanho exato. Isto não tem apenas benefícios estéticos, mas permite aos pacientes recuperar a função do cérebro mais rápido do que o método tradicional.
De acordo com informações divulgadas, a paciente já voltou ao seu cotidiano normal.
R7