No Rio, a suspensão ocorrerá no período da manifestação, marcada para a Cinelândia. A área que trata dos pacientes com câncer manterá os serviços. No Acre, um ato público em frente ao Palácio Rio Branco irá mostrar a necessidade de mais investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Em Minas Gerais, os médicos farão uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa do Estado. A categoria tem marcada uma audiência com parlamentares após o protesto.
Para o setor público, os manifestantes vão pedir reajuste da Tabela SUS e a aprovação do Projeto de Lei de Iniciativa Popular Saúde+10, que determina a aplicação de 10% da receita bruta da União na saúde. Os médicos querem também a criação de uma carreira pública, nos moldes da carreira de juízes, na qual o profissional começa a trabalhar em cidades menores e, conforme evoluem na carreira, vão sendo transferidos para cidades maiores. No caso da saúde suplementar, a reivindicação é pela recomposição da tabela de pagamento, o fim da intervenção das operadoras na autonomia profissional.
AGENCIA BRASIL