A polícia recebeu uma denúncia anônima de que Cássio estaria morando na cidade e, após um patrulhamento de equipe, os policiais fizeram a abordagem. Segundo a polícia, o médico apresentou um documento do irmão dele, mas pela diferença entre as características físicas encontradas na foto e pessoalmente, Cássio foi encaminhado para a delegacia.
No local, os policiais averiguaram a situação e, sem informações precisas do suspeito sobre os documentos, resolveram levá-lo para o Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IRGD), na capital paulista. Pelas impressões digitais, foi revelado que Cássio não era a pessoa que estava no documento e, sim, o médico que matou a namorada.
Depois disso, o ele foi levado para a Delegacia Sede de Peruíbe, onde o Boletim de Ocorrência de captura de procurado e o documento falso foram registrados. O homem já foi levado para a cadeia de Itanhaém, também no litoral.
Agora, antes de ele ser encaminhado para cumprir a sua pena por assassinato, investigações serão feitas para que se chegue a conclusão de outros crimes que possam ter sido cometidos por Cássio neste período em que esteve foragido. Dependendo do resultado da pesquisa feita pelos policiais, o médico pode responder por outros crimes.
G1