O governador Mauro Mendes (DEM) não cedeu à tentativa de negociação com categorias grevistas da educação intermediada pelo procurador-geral José Antônio Borges. Ele atendeu o procurador no mesmo dia da reunião com deputados e líderes sindicais, na semana passada e ouviu a proposta sugerida pelos sindicalistas de parcelamento dos 7,69% até maio de 2020. A resposta dada foi de que não há condições para o Estado revisar para cima o ganho salarial dos servidores. A conversa não deve ter se prolongado por causa da sintonia de governo e Ministério Público. O primeiro diz não haver legalidade fiscal para reajuste salarial e o segundo endossa a posição.