A discussão acalorada no Colégio de Líderes sobre o empréstimo de até 332 milhões de dólares ao Banco Mundial gerou rememoração de outros tempos políticos entre os participantes. O chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, lembrou o tucano Wilson Santos sobre um estágio anterior da dívida dolarizada, durante o governo Pedro Taques, quando o Wilson Santos, na situação, fez o papel de mão forte do Executivo. Ao comentar que a proposta de Mauro Mendes aumentará a dívida e por isso ver como inviável, ele recebeu resposta do secretário de que “você está lá, do lado do governo (Taques), quando a dívida foi refeita”.