Cidades

Manifestação contra impeachment fecha trânsito no Rio

Ato públco da CUT na Cinelândia, Centro do Rio (Foto: Daniel Silveira/G1)

 Uma manifestação, iniciada por volta das 17h, fechou o tráfego em várias ruas no Centro do Rio, de acordo com o Centro de Operações da prefeitura, no final da tarde desta terça-feira (8). Por volta das 17h50, estava interditada a Avenida Rio Branco, sentido Cinelândia, a partir da Av. Presidente Vargas. Também está interditada a  pista lateral da Avenida Presidente Vargas, sentido Candelária, a partir da Avenida Passos.

Por volta das 19h40 o trânsito na Avenida Rio Branco e a pista lateral da Av. Presidente Vargas, sentido Candelária, a partir da Avenida Passos foi liberado. O ato seguia na Cinelândia com show de samba.

Os manifestantes estão caminhando no sentido Cinelândia. Uma banda segue na frente da passeata pela Avenida Rio Branco tocando "se gritar pega ladrão não fica um meu irmão".

Uma faixa e pequenos cartazes destacam a frase "Fora Cunha". Os carregadores das faixas também vestem camisetas com a mesma frase.

De acordo com a CUT, cerca de 5 mil pessoas participam da manifestação. Até o momento, a Polícia Militar não informou o número de pessoas presentes no ato. Segundo a PM, a manifestação segue pacífica.

A Cet-Rio informa que os motoristas devem seguir pela Avenida Passos e para a pista central da Avenida Presidente Vargas. Há retenção no trânsito desde o Campo de Santana. Agentes da Centro de Operações estão atuando no trânsito na região.

O ato, convocado pela Central Única de Trabalhadores (CUT), reúne diversas centrais sindicais para declarar repúdio ao pedido de abertura do processo de impeachment da Presidente Dilma Rousseff, autorizado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

"É um ato que defende a democracia, um ato contra o golpismo e contra o retrocesso para os trabalhadores. O impeachment só retira direitos", disse o presidente da CUT, Vagner Freitas.

Segundo o sindicalista, além de violar a soberania da eleição democrática, o impeachment defende os interesses dos setores conservadores em detrimento das classes trabalhadoras. "[o impeachment] Não é uma revolução à esquerda, é um movimento conservador", destacou.

Fonte: G1

Redação

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