Cidades

Mãe de 3 tenta último filho após 12 anos e dá à luz trigêmeas

Trigêmeas nasceram na sexta-feira (18) e estão na UTI (Foto: Herinea Coleta/ Arquivo pessoal)

Com o caçula já na adolescência, Ziziléia Farias Coutinho, de 32 anos, tentou ter mais um filho. E, então veio a surpresa: esperava trigêmeas. Além do menino de 12 anos, ela tem outras duas filhas, de 15 e 17 anos. Mayara, Yasmim e Eloísa nasceram nesta sexta-feira (18), no Hospital Geral Universitário (HGU), em Cuiabá, aos sete meses de gestação. Ela não fez nenhum tratamento para engravidar.

"Meus [outros] filhos já estavam grandes e não tinho nenhum filho do atual casamento, por isso decidi ter outro bebê e vieram as três meninas. Levamos um susto quando soubemos que eram três, mas são muito lindas", declarou a mãe. O marido dela, Hélio Francisco Vitor Secotti, de 59 anos, tem uma filha de 30 anos, do casamento interior.

Prematuras, as trigêmeas devem permanecer internadas. Elas estão na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade. Duas delas nasceram pesando 2 kg e outra, 1.650 kg. Segundo a mãe, duas estavam com ela no quarto, mas depois de baixar a glicose foram levadas para a UTI. Zizileia deve receber alta na próxima semana.

A mãe trabalhava como encarregada de logística de uma empresa de construção civil, mas devido à gestação teve de parar de trabalhar. "Fiquei muito pesada, com hipertensão, não consegui mais trabalhar". O marido trabalha como motorista também numa empresa do ramo de construção civil.

Com pouca condição financeira, eles têm contado com doações de fraldas e de leite especial que as meninas estão tomando no hospital. Ziziléia ainda não está amamentando as meninas. Ela avalia que a falta de leite deve ser consequência do parto prematuro.

À princípio, no início da gravidez, ela pensava que esperava gêmeos. No entanto, depois de sofrer um acidente de motocicleta e ser levada ao hospital, foi identificado que eram três bebês. "A médica pediu uma ultrasson e me disse que eram três. Deu um pouco de medo. São três vidas sob minha responsabilidade. Mas hoje estou muito feliz", afirmou.

Aos sete meses de gravidez, começaram as dores no abdômen e na nuca. "Estava com 3 centímetros de dilatação e a pressão subiu. Só que não sentia dores de parto, mas, diante disso, os médicos fizeram o parto", contou. Ela disse que agora a única coisa que sabe é que trabalho não vai faltar em casa, depois que as meninas receberam alta.

Fonte: G1

Redação

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