Nicolás Maduro fala durante encontro com ministros da área econômica no Palácio de Miraflores nesta terça-feira (26) (Foto: Palácio de Miraflores/Reuters)
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, assinou neste sábado (20), três dias após anunciá-lo junto com aumento dos preços internos da gasolina, entre outras medidas econômicas, o decreto de aumento de 52% do salário mínimo a partir do próximo 1º de março.
Maduro destacou que são 32 os aumentos salariais decretados pelo governo durante a "revolução bolivariana", como denomina sua gestão presidencial da mesma forma que o fez seu mentor e antecessor, o falecido presidente Hugo Chávez (1999-2013).
"Só em 2015 foram quatro aumentos (em um total) de 140%", acrescentou Maduro, após pedir aos trabalhadores para defender "nas ruas as conquistas da revolução" e assegurar que a oposição parlamentar a seu governo, majoritária após o pleito legislativo de dezembro do ano passado, quer anulá-las.
"É preciso sair para a rua porque a oposição deve, entre outras infâmias, reformar a Lei do Trabalho para flexibilizar a demissão dos funcionários públicos e privados", disse.
Fonte: G1