O assunto já teria voltado a ser discutido dentro do governo, e seria motivado pela queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff.
Segundo os dois jornais internacionais, a presidente foi a maior afetada pela onda de protestos que atingiu o país em junho, e Lula seria a alternativa à queda em sua popularidade. Para a publicação da capital dos Estados Unidos, ela ainda teria como voltar a ganhar força política, mas se a força política de Rousseff piorar, o governo vai ao “Plano B”: Lula, diz, citando entrevista com o deputado petista Jorge Bittar.
“Lula, cujos dois mandatos foram marcados por crescimento econômico robusto e grande queda nos níveis de pobreza, disse que não tem planos de se candidatar novamente”, diz o jornal, que ressalta que apesar disso ele mantém papel ativo e muito público na política brasileira. A publicação ainda cita uma entrevista da presidente, em que diz que lula “nunca deixou” o governo.
Segundo o jornal chileno, antes dos protestos, pesquisas de intenção de voto indicavam que Dilma tinha apoio de 51% dos eleitores, mas o número chegou a cair para 30% e agora está em 35%. “Lula tem que voltar, como candidato e como líder”, disse ao La Tercera o deputado petista Devanir Ribeiro.
Fonte: Terra
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