Mix diário

Lula comemora menor taxa de desemprego da história: ‘Não sabem como estou feliz’

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, comemorou o índice de 5,8% de desemprego registrado no segundo trimestre deste ano, o menor da série histórica do IBGE. Durante cerimônia de entrega de moradias, Lula afirmou estar pessoalmente emocionado com o resultado e destacou o papel do trabalho na garantia da dignidade para a população.

“Vocês não sabem como é que eu estou feliz de saber que ontem o Brasil atingiu o menor nível de desemprego da história”, disse o presidente.

Lula lembrou o período em que ele mesmo enfrentou o desemprego por mais de um ano. “Voltávamos para casa todo dia com o pé quente. A gente sabe que o emprego dá uma coisa chamada estabilidade emocional ao ser humano.”

A taxa de desemprego caiu 1,2 ponto porcentual em relação ao trimestre anterior, quando estava em 7%, e também foi inferior à registrada no mesmo período de 2024, que era de 6,9%.

Para Lula, o emprego é essencial não apenas pela renda, mas por permitir que as pessoas exerçam seus direitos e desejos. “Quando uma pessoa trabalha, que recebe o seu salário e que pode cumprir com os seus desejos, com o bar, com a padaria, com o seu filho… não tem nada que dê mais dignidade ao ser humano”, afirmou.

As declarações foram feitas durante cerimônia de entrega de 1.876 unidades habitacionais distribuídas entre cinco Estados.

Estadão Conteudo

About Author

Deixar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Você também pode se interessar

Mix diário

Brasil defende reforma da OMC e apoia sistema multilateral justo e eficaz, diz Alckmin

O Brasil voltou a defender a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC) em um fórum internacional. Desta vez, o
Mix diário

Inflação global continua a cair, mas ainda precisa atingir meta, diz diretora-gerente do FMI

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva disse que a inflação global continua a cair, mas que deve