Enquanto o ministro e senador licenciado Blairo Maggi (PR) alega ser perseguido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e pela procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, que transformaram o inquérito 4596 em um processo contra ele por corrução, mais movimentações intensas no famoso processo devem continuar tirando o sono de Blairo, um dos poucos políticos de Mato Grosso denunciados pelo ex-governador Silval Barbosa e até então intocado.
Ontem, o ministro mais linha dura do STF continuou a despachar intensamente no processo e dessa vez tendo como alvo uma polêmica à parte no Inquérito: a apreensão do celular e da caderneta de anotações de Terezinha Maggi. O tema em 2017 já havia causado um grande reboliço entre o STF e a família Maggi, que alegou que a intervenção foi um atentando contra a privacidade e o direito à intimidade de Terezinha. Agora, novos despachos seguem relacionados ao conteúdo do aparelho. O que será que havia no tal celular?