Política

Lúdio e Wellington quebram sigilo fiscal e bancário e desafiam adversários

 
O documento também possibilita, a todos os interessados, o acesso aos dados fiscais e bancários das esposas de ambos os candidatos e dos filhos do postulante ao Senado Federal. 
 
A medida, segundo eles, é uma demonstração de transparência, especialmente por conta dos recentes episódios relacionados à Operação Ararath – que apura crimes contra o sistema financeiro – e que tem políticos como alvos de investigação. 
 
“Um dos temas centrais destas eleições é a transparência. Nós na condição de políticos e homens públicos, detentores de mandato, não podemos nos esconder. Isso é uma demonstração concreta de transparência”, argumentou Lúdio Cabral. 
 
O petista ainda desafiou seus adversários a realizarem o mesmo ato e, ainda que sem citar nomes, lembrou que o candidato, Pedro Taques (PDT) tem seu nome citado em uma suposta lista de investigados na Operação Ararath. 
 
“Eu espero, sinceramente, que todos os demais candidatos façam isso, especialmente aqueles que posam de moralistas e fazem discurso de transparência e honestidade. Que venham aqui até o cartório e tragam a declaração de quebra de sigilo bancário”, disparou Lúdio. 
 
Ele ainda emendou dizendo que “todos os candidatos estão desafiados a virem aqui e fazer a quebra do sigilo bancário e fiscal. Principalmente depois da Operação Ararath, que investigou lideranças políticas importantes no Estado. Uma operação ainda em curso e que há suspeita de envolvimento de candidatos que disputam o mandato de governador nessas eleições”. 
 
Candidato ao Senado, o republicano Wellington Fagundes reiterou que colocou à disposição da os sigilos seus, de sua esposa e de seus filhos. “O homem quando passa a ser homem público, tem obrigação de dar satisfação à população”, finalizou. 
 
 

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Política

Lista de 164 entidades impedidas de assinar convênios com o governo

Incluídas no Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), elas estão proibidas de assinar novos convênios ou termos
Política

PSDB gasta R$ 250 mil em sistema para votação

O esquema –com dados criptografados, senhas de segurança e núcleos de apoio técnico com 12 agentes espalhados pelas quatro regiões