Lucimar e Taques anunciam reforma de PS e escolas em VG

Durante a solenidade de assinatura e acordo dos termos, nos fundos da unidade de saúde e embaixo de um pé de manga, várias autoridades políticas discursaram para a imprensa e para o publico presente. O governador disse que seria impossível o aperfeiçoamento da saúde no estado sem antes  reformar os hospitais de Cuiabá e Várzea Grande. “Ajudar Várzea Grande é ajudar Mato Grosso. Neste ato hoje celebrado no município de Várzea Grande, onde a prefeita Lucimar Campos assinou a retomada das Obras do Pronto Socorro ela investe em qualidade de vida da população. O Estado sempre será parceiro do município de Várzea Grande. Também quero ver a Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24 horas desse município em funcionamento. Estamos colocando aporte financeiro no custeio", explicou Taques.

A expectativa é de que o PS de Várzea Grande fique pronto em 10 meses. Segundo a prefeita as obras começarão em ordem decrescente, primeiro se iniciará as reformas no interior da unidade para ir chegando na parte frontal. Entre as intervenções previstas estão melhorias dos leitos de enfermagem e pediátricos, salas de observação masculina, feminina e pediátrica, setores de triagem e assistência social, consultórios médicos e adaptação dos banheiros para portadores de necessidades especiais (PNEs). Além disso, será viabilizado o setor de odontologia.

Lucimar disse que o objetivo da parceria com os governos estaduais e federal (por meio da Caixa Econômica Federal) é levar dignidade ao povo de Várzea Grande. "O que eu quero é fazer com que o povo de Várzea Grande volte a ter dignidade; é fazer com que tenhamos bons hospitais e também escolas para nossas crianças. A prefeitura irá investir nessa obra para que haja a melhoria do atendimento a população", comentou.

Questionada sobre a situação encontrada no PS e o escândalo recente da perda de 400 mil caixas de remédio vencidos, Lucimar disse que não queria acreditar nessa realidade.  "O Pronto Socorro estava caótico completamente acabado, mas graças a Deus nós tivemos condições para melhorar o atendimento. Estamos fazendo um trabalho seguro ao povo sofrido de Várzea Grande. Machucou meu coração saber dos medicamentos, mas infelizmente é verdade o que aconteceu. Não gostaria de acreditar que um ex-gestor, médico e pai de família teria feito isso. Sei que muitas pessoas sofreram muito, até por falta de algodão e soro fisiológico isso foi um crime social o que aconteceu aqui", desabafou.