O IDHM foi desenvolvido pelo Pnud em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro, para mostrar a realidade social dos municípios brasileiros a partir de três indicadores: renda, longevidade e educação. O índice divulgado foi calculado com base nos dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Lucas do Rio Verde recebeu 0,766 em renda, onde o indicador é medido pela renda municipal per capita, ou seja, a renda média de cada residente no município. Para se chegar a esse valor soma-se a renda de todos os residentes e divide-se pelo número de pessoas que moram no município (inclusive crianças ou pessoas com renda igual a zero). Para longevidade, medido pela expectativa de vida, o município atingiu 0,833; e em educação, que é a média de anos de educação de adultos e a expectativa de anos de escolaridade para crianças, Lucas do Rio Verde teve índice de 0,710.
Em termos numéricos, o índice é calculado de zero a um, onde 0 significa nenhum desenvolvimento humano, e 1 é desenvolvimento humano total. Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o município.
Em Mato Grosso, Cuiabá é a cidade melhor colocada (92º) com índice de 0,785. Lucas do Rio Verde aparece em segundo no estado e o melhor índice no interior. Na sequência está Nova Mutum (400º) tendo alcançado 0,758; Rondonópolis (453º) com 0,755; e Sinop (467º) com índice de 0,754.
Ao todo, mais de 4.100 municípios (74%) encontram-se atualmente nas faixas de IDHM médio (de 0,600 a 0,699) ou alto (de 0,700 a 0,799). Apenas 44 cidades (0,8%), no entanto, fazem parte da faixa de desenvolvimento considerado muito alto (entre 0,8 e 1).
O município de São Caetano do Sul, em São Paulo, lidera o ranking nacional com índice de 0,862. O geral do país é de 0,727.
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Assessoria