Opositores ao governo venezuelano têm pedido, por meio de redes sociais, que as estrelas norte-americanas aproveitem a cerimônia do Oscar, hoje, para mencionar a situação do país.
“A mudança só pode chegar pelas mãos de milhões de pessoas na rua, em paz e sem violência, mas na rua”, disse López, segundo o diário de Caracas El Nacional. O líder oposicionista, que se coloca como preso político, está em uma prisão militar, reservada a chefes militares acusados de delitos. Apesar de poder ser visitado pela mulher, por padres e por advogados, diz que está impedido de manter contato com outros presos.
Entre 2000 e 2008, López foi presidente da Câmara de Chacao, município localizado na área metropolitana de Caracas que tem sido o epicentro dos protestos contra Maduro. Ele “exige justiça” pelas 18 mortes e pelas dezenas de feridos e detidos desde o início das manifestações.
Na Venezuela, tem ocorrido também manifestações de apoio ao governo de Maduro, que diz ser vítima de um “golpe de Estado prolongado”.
Agência Brasil