Carlos Fávaro não conseguiu convencer o pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) de que há condições para ele permanecer no cargo de senador, por tempo provisório, até que uma nova eleição seja realizada. O desembargador Pedro Sakamoto, relator do processo que cassou o mandato de Selma Arruda, até votou a favor o pedido, mas outros cinco membros da Corte Eleitoral disseram não, com ressalva de que Mato Grosso terá que segurar o peso de um senador a menos até que o substituto seja escolhido.