A prorrogação da prisão foi pedida pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que alegou não ter recebido os laudos periciais dos órgãos e do sangue de Joaquim, que podem apontar as causas da morte do menino, além de outros documentos da Polícia Técnico-Científica. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (9).
Joaquim foi encontrado morto no rio Pardo, em Barretos (423 km de São Paulo), no dia 10 de novembro. Longo é o principal suspeito pela morte da criança, segundo a Polícia Civil e o Ministério Público.
O advogado de Longo, Antônio Carlos de Oliveira, afirmou que irá juntar a documentação no pedido de habeas corpus já protocolado no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), no mês passado.
Folha de S. Paulo