A retirada de embriões foi autorizada a todas as mulheres argentinas, sejam normais ou incapazes, a partir da decisão sobre o caso de uma adolescente de 15 anos que sofreu abuso sexual por seu padrasto e passou por um aborto, criando jurisprudência para situações similares.
Apesar da decisão, o ministro de Justiça argentino, Julio Alak, afirmou que a descriminalização do aborto "não está nos planos do poder Executivo" do país e criticou o veredito da Corte Suprema, afirmando que é necessário um debate antes da aprovação das medidas.
"A sociedade precisa expor em seu debate porque está a favor ou contra o aborto e dizer porque está a favor ou contra", afirmou, em entrevista a uma rádio de Buenos Aires.
Fonte: FOLHA.COM