O julgamento teve início em agosto de 2012.
A Justiça alegou falta de provas, já que não houve testemunho de ninguém que tenha visto algum pagamento.
Também foram absolvidos o ex-diretor da Secretaria de Inteligência do Estado Fernando de Santibanez, o ex-ministro do Trabalho Alberto Flamarique y Pontaquarto e os ex-senadores Alberto Tell, Augusto Alasino, Remo Costanzo e Richard Branda, do Partido Justicialista.
Em setembro, o Escritório Anticorrupção (OA, em espanhol) da Argentina havia pedido seis anos de prisão para de la Rúa , que comandou o país de 1999 a 2001.
"De la Rúa deu o aval político, era o único que podia fazer isso, para o pagamento dos subornos", disse José Ipohorski, advogado da OA, quando pediu a condenação.
Fonte: Folha de São Paulo