O americano de origem afegã que matou 49 pessoas na boate gay Pulse, em Orlando, no fim de semana, era um frequentador regular do estabelecimento. A afirmação foi feita por clientes ao jornal Orlando Sentinel, segundo a France Presse.
Ty Smith afirmou ao Orlando Sentinel que viu Omar Mateen, de 29 anos, na boate Pulse diversas vezes.
"Às vezes ele sentava em um canto para beber sozinho. Outras vezes ficava tão bêbado que era barulhento e ofensivo", declarou.
"Realmente não falávamos muito com ele, mas lembro de ter ouvido, às vezes, dizer coisas sobre seu pai. Ele disse que tinha esposa e um filho", completou.
Kevin West, outro frequentador regular da Pulse, disse ao jornal Los Angeles Times que trocou mensagens com Mateen em um aplicativo voltado para o público gay por pelo menos um ano.
Outros clientes da casa noturna afirmaram à imprensa que Mateen havia utilizado aplicativos como o Grindr.
Mateen também visitou o Walt Disney World em abril, informou um gerente da Disney.
Sua atual mulher, Noor Zahi Salman, não está cooperando com as autoridades, segundo o Orlando Sentinel.
O ataque contra a Pulse, o mais violento nos Estados Unidos desde os atentados de 11 de setembro de 2001, deixou 49 mortos e 53 feridos. A polícia matou Omar Mateen ao invadir a boate.
O diretor do FBI, James Comey, disse que a Polícia Federal está convencida de que Mateen
O diretor do FBI, James Comey, disse que a Polícia Federal está convencida de que Mateen se "radicalizou" com a propaganda do extremismo islâmico na internet e que havia proclamado sua lealdade ao líder do grupo extremista Estado Islâmico em uma série de ligações durante o ataque.
Fonte: G1