Na próxima sexta-feira (07) terá início a fase de Jogos na região Oeste, que será realizada em Cáceres e contará com a participação de 35 escolas dos municípios de Araputanga, Curvelândia, Lambari D’Oeste, Mirassol D’Oeste, Poconé, São José dos Quatro Marcos e Várzea Grande.
Com equipes masculinas e femininas em todas as modalidades, nas categorias A e B, Cáceres é a cidade com maior pluralidade de escolas classificadas para a competição. O município será representado por uma escola particular, 09 escolas estaduais e uma federal, sendo a última o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT/Cáceres).
Para a realização dos Jogos Escolares da Juventude, a Secretaria de Estado de Cultura, Esportes e Lazer (Secel) conta com a parceria da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e do município-sede.
“Vamos iniciar a quinta fase regional. Até a primeira quinzena de julho, os Jogos prosseguem em outras cinco regiões esportivas. Temos muito a agradecer aos municípios que se dispõem a sediar a competição, pela parceria e pelo comprometimento com o esporte”, expõe o secretário adjunto de Esporte e Lazer da Secel, Jefferson Carvalho Neves.
Na quarta-feira (05) a premiação das escolas campeãs marcou o encerramento dos Jogos Escolares da Juventude na região Sul/Sudeste. Foram sete dias de disputas entre mais de 600 estudantes da categoria A, com idade entre 15 e 17 anos, nas modalidades coletivas de basquetebol, futsal, handebol e voleibol.
O evento reuniu em Poxoréu, município-sede dessa fase regional, mais de 800 participantes das delegações de 16 municípios, com 35 diferentes escolas públicas e particulares da região. As escolas campeãs avançam para a fase estadual que ocorrerá nos meses de julho, agosto e setembro.
O relatório completo da competição na região Sul/Sudeste, com a classificação final por modalidade, gênero e idade, pode ser acessado AQUI.
Competição e aprendizado
Além de mostrar suas habilidades esportivas, os jovens atletas passam por experiências que possibilitam crescimento pessoal e integração durante os Jogos Escolares. O refeitório vira um centro de aproximação entre as equipes, oferecendo apresentações culturais e práticas de vivência do esporte por pessoas deficientes, como basquete em cadeiras de rodas e futebol de cegos.
Técnicos e árbitros também são orientados a não valorizar somente os acertos e a levar aprendizado mesmo nos momentos em que as punições pelas regras do esporte sejam imprescindíveis.