Conforme a matéria, além de servir comida estragada, a empresa também foi acusada de colocar a saúde dos trabalhadores em risco ao não controlar vazamentos de gás de amônia, que é tóxico, nas câmaras de refrigeração da unidade.
A Procuradoria pedia indenização de R$ 2,3 milhões, valor que foi acatado pelo juiz de primeira instância. A empresa recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho em Mato Grosso, que reduziu a pena a R$ 300 mil.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a JBS afirmou que não comenta processos em andamento.
Tanto a empresa quanto o Ministério Público ainda podem recorrer da decisão.
com Folha de São Paulo