Em tempos de grampos e delações, possivelmente um dos mais fortes nomes às vagas majoritárias ano que vem será o de Jayme Campos. Ele, que num passado recente representava uma era de “coronelismo” e da velha política, vem a cada dia sendo mais e mais comentado nas rodas políticas do Estado como “nome forte”. Seria uma espécie de “candidato analógico”, já que em seu tempo no governo não havia a tecnologia de hoje. Tudo era olho no olho, no máximo num bilhetinho. Jayme segue impoluto, não tendo espada alguma sobre sua cabeça até o momento. Enquanto isso, o “master player de sucesso” Mauro Mendes vai tropeçando daqui e dali e sendo mais e mais envolvido pela delação de Silval Barbosa – que, segundo o ex-governador, seria seu sócio.